terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Polpa de Tomate


Pequena Fábrica de Polpa de Tomate.

OFERTA DE IMPLANTAÇÃO: FÁBRICA DE POLPAS DE TOMATE.
   
                                          



Equipamentos e Ferramentas necessários para sua fabrica:
• Um Lavador com três tanques individuais em aço inox, montado em estrutura de ferro pintada, incluiu conexões p/ entradas e saídas de água para cada um dos tanques, equipados com duchas individuais;

• Cozinhador/Escaldador Duplo, com 02 A 04 queimadores a gás, conforme a fábrica selecionada. O tipo industrial é equipado com tacho e cesta de imersão para o processo de escaldado dos tomates para desativar enzimas e acentuar a cor;

• 02 Tachos em aço inox ou alumínio escovado, com capacidade de 15/18-22/24-28/30 litros, conforme a unidade selecionada, com seus cestos em aço inox cromado, para imersão dos tomates em tachos de escaldamento para o processo;

• Uma Polpadora de Tomate, com capacidade para 80/100 kg conforme seja a escolha. Completamente em aço inox, elétrica, com motor e instalação individual. Para processar tomates com casca/pele, neste processo separados  pela máquina, equipada com tamisadores internos para esta função;

• Dois recipientes em aço inox, exclusivos para recepção de polpa, e captação  dos resíduos/cascas dos tomates, processados pela polpadora de tomates;

• Um Tanque Dosificador Manual de 15/18 litros, com uma caneleta (chave) e bico dosificador metálico sanitário, para o preenchimento de embalagens das polpas;

• Um Liquidificador Industrial, com capacidade p/ 07 a 12 litros, conforme fábrica selecionada. Para as tarefas de homogenização ou misturas, para outros processos de apoio. Assim como a produção de sucos, molhos e polpas. Capacidade conforme unidade de fabricação de polpas selecionada;

• Uma Seladora com soldada elétrica, para bolsas plásticas com temporizador, de 30/40 cm de área de selagem, versão de mesa ou bancada com pedestal;

• Uma Balança Elétrica Digital de bancada, para pesagem de produtos e matéria prima, também essencial para pesagem das polpas embaladas a fim de cumprir com os requisitos de pesagem.

Outros recursos necessários para sua fábrica:

Equipamentos Opcionais de Congelamento/Armazenagem (Não Incluídos na proposta). 
Necessidade Mínima: 01 Congelador para o congelamento rápido. 01/02 congeladores para armazenar e manter as polpas. NÃO INCLUÍDO;
Área de instalação sugerida para sua fábrica: 24/30 m². Não esta incluída, área para escritórios comerciais - administrativos.
Mão de Obra: Serão necessários 03/04 operadores. Obs.: A capacitação inicial dos operadores é de 01 uma semana.

Entre em contato e descubra como empreender este negócio!

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Fábrica para processar Doce de Leite e Balas


Fábrica de Doce de Leite e Balas




FABRICA INSTALADA E FUNCIONANDO PARA SEU NEGOCIO PROPRIO E PRODUTIVO.

A proposta é destinada a novos empreendedores produtivos. A fábrica inclui todo o suporte, apoio técnico e comercial adequado, com um programa de acompanhamento integral para a implantação e entrega da Unidade instalada e funcionando, sistema “chave em mãos”. Nossa experiência de quase 12 anos instalando fábricas na América Latina agora a disposição do seu negócio!

Para sua fábrica, incluímos: consultoria técnica – acompanhamento – maquinário – equipamento – processos – técnicas de fabricação – instalação – tecnologia – 02 visitas técnicas: PAE- Programa de Acompanhamento Empresarial, com 04/06 meses de suporte após a instalação.

Pequenas Fábricas Completas - Capacidades de produção prontas, de 80 a 200 kg. Outras capacidades sob consultas e projetos especiais. 

Máquinas e Equipamentos para Unidade Completa de Produção:

·         Um Tanque-tacho receptor de leite;
·         Duas Caixas Térmicas para transporte e armazenamento;
·         Um Tacho Batedor com aspas construído em aço inoxidável;
·         Uma Seladora elétrica;
·         Uma Balança eletrônica.

***Os Equipamentos são conforme Fábrica selecionada: solicite orçamento.

Área de instalação para a fábrica: a partir de 28/30m². Não incluído a área para escritório. Mão de Obra: 03 a 04 operadores. Rentabilidade: acima de 100%. 


Consulte como adquirir sua fábrica e negócio próprio: Oferecemos o programa de Apoio e de “visitas técnicas” à sua localidade para montar e formatar todo o projeto, incluindo a viabilidade do seu negócio. Fábricas entregues “Chave em mãos”, instaladas e funcionando com todo o acompanhamento técnico e comercial.
Contate-nos indicando sua localidade, seus dados (se já atua no ramo, favor informar) e data para início do negócio. 

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Plano de Negócio - parte 4



Plano de Negócio Aplicativo

Guia Prático para Plano de Negócio - Pequenas Fábricas. (PARTE 4)


Passo 7- Hora De pensar no marketing

Esse é o último post sobre o plano de negócio aplicativo, e aqui apresentaremos o último tópico: a importância do gerenciamento do marketing e da publicidade de seu negócio.

O que é o Marketing?
Marketing significa comprar e vender no mercado. Deriva da palavra inglesa "market" (mercado, praça, feira). Em português, pode ser traduzida para "comercialização" (de bens e serviços).Ele é o conjunto de conhecimentos necessários para estimular a venda de produtos e serviços, detectando e aproveitando as oportunidades de mercado, com o objetivo de satisfazer o cliente e obter retorno para determinada marca, empresa ou pessoa. Cabe ao profissional traçar e executar estratégias para alcançar os objetivos que a empresa deseja atingir, como lealdade à marca, boa imagem do produto e lucratividade. A principal função é promover a marca e o lançamento dos  produtos, definindo, por exemplo, as estratégias, o público-alvo e o preço a ser estabelecido. Trabalha ainda com pesquisa de mercado, coletando e analisando dados sobre o perfil do consumidor e o ambiente socioeconômico, na inovação de produtos que já existem e necessitam de atualização e com o merchandising. Ao contrário do que se acredita, marketing não é venda. A venda e a publicidade são partes do marketing.

No âmbito comercial, o Marketing é um conjunto de atividades que envolvem o processo de criação, planejamento e desenvolvimento de produtos ou serviços que satisfaçam as necessidades do consumidor, e de estratégias de comunicação e vendas que superem a concorrência. Marketing é também um processo social, no qual indivíduos ou grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com os outros. Oferecer ou agregar valor é um conceito diretamente relacionado com a satisfação do cliente, um dos principais objetivos do marketing.

Com o alcance proporcionado pela internet e a explosão de redes sociais, surgiu o conceito de Marketing 3.0, em que as empresas buscam uma aproximação com os consumidores e potenciais clientes, monitorando suas opiniões sobre os serviços ou produtos oferecidos pela empresa. Desta forma, os consumidores têm papel fundamental na criação de novos produtos e serviços, adequados às reais necessidades do mercado.


Depois de entendermos isso, elaboramos a estratégia, que consiste basicamente em “Estudar o Mercado”, detalhadamente, e estabelecer a apresentação do produto de forma a atender o público alvo, a disposição da região e as metas da empresa. Devemos levar muito seriamente a tarefa de pesquisar o mercado.Entendendo profundamente o que o público pode oferecer,saberemos como agregar valor ao nosso produto e atender a demanda do comércio com resultados reais e possíveis: estabelecendo a relação produto (empresa) e consumidor (público-alvo e região).

Esperamos que nossos posts atendam a necessidade do leitor. Para qualquer informação ou interesse em nossas opções de fábricas,entre em contato:

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Plano de Negócio - parte 3


 Plano de Negócio Aplicativo

Guia Prático para Plano de Negócio - Pequenas Fábricas. (PARTE III)

Passo 5 – Formação de custo operacional de produção e investimento

Hora de avaliar os números e ver nossa posição de viabilidade do empreendimento.Façamos os cálculos para saber quanto nos custaria aproximadamente fabricar os produtos da pauta de operações (ver e somar as matérias primas, os insumos com sua embalagem,entre outros).Tudo será aproximado, depois vamos ter tempo para certificar os números - não se amarre sem avançar no plano. Saber estimar quanto nos custaria produzir por dia,por semana,por mês, tendo em vista à matéria prima e mão de obra mínima, gastos fixos do mês, transporte de compra e venda, acrescentando de 4 a 6% para fundo de marketing. Agora que já tem tudo isso na mão, Já decidiu se quer montar seu negocio? Pense nisso 1 minuto…
Bem,se já tomou sua decisão, já temos uma idéia de quanto nos custaria produzir, já temos o custo estimativo do produto, sabemos qual será o mais vantajoso na primeira etapa e na segunda etapa e sabemos que capital será necessário para produzir diariamente, mensalmente,... Sabemos também que preço terá nosso produto comparado com os concorrentes (relação preçoXproduto mais vantajosa).

Passo 6 – Decisão e busca de recursos

Agora que já sabe qual o capital operacional necessário para o inicio do nosso negócio, cabe definir se podemos ou não fazer, se é possível ou não realizá-lo, e se você se vê como empresário dentro desse segmento. Se a resposta é sim, então vamos viabilizar de que maneira? Podemos fazer de forma industrial ou iniciamos de forma mais caseira e artesanal.Avaliamos os recursos (se são suficientes) ou decidimos pela busca de um sócio ou  financiamento.
Vale mencionar que não chegamos até está etapa só para satisfazer uma curiosidade ou guardar as informações no computador ou gaveta.
Se chegamos nesse ponto é hora de fazer acontecer!

Programa Marketing de Relacionamento

Passo 7- Hora De pensar no marketing

É hora de vender nossa idéia de negócio, discursar sobre o produto por todos os canais de alcance do cliente,e esse ponto é o assunto de nosso próximo post.

Se gostou dos nossos posts, deixe seu comentário! Ficaremos felizes em prestar assistência e esclarecimento.

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Plano de Negócio - parte 2


Plano de negócio – Parte 2

Plano de Negócio Aplicativo
Guia Prático para Plano de Negócio - Pequenas Fábricas. (PARTE II)

Vamos fazer o plano de negócio prático. (Passo a passo)

Passo 1- Montagem e seleção de fornecedores

Vamos Iniciar sua agenda com a visita ao mercado de fornecedores de matérias primas, atacadistas e importadores. Sugerimos que os visite para ter percepções claras sobre cada um deles.
Dica: Elabore Fichas e Planilhas, Crie uma planilha de avaliação, contendo pontos como: variedade, qualidade de produto, especialidade, preços, entre outros conceitos de avaliação. É importante ter em mente que uma fábrica sem matéria prima é um carro sem gasolina no meio do nada. Antes de sair de casa, imagine a importância de ter bons fornecedores, trate-os igual ou melhor do que a um cliente, lembre que depende da matéria prima a qualidade do produto.

Passo 2- Visite o seu mercado (Conheça o lugar onde pretende se instalar)

Vá até os locais onde o produto que deseja produzir é vendido. Veja os produtos iguais ao seu, similares, substitutos, ou seja: produtos que são iguais ao seu, mas que podem concorrer indiretamente. Exemplo: (Suco X Refrigerante), (Bala X Goma de Mascar), (Amendoim Torrado X Soja torrada), (Bata chips x Salgadinho). Faça uma comparação entre seu produto e o da concorrência, visitando atacadistas, varejista, pontos de venda tradicionais, bem como os pontos de vendas alternativos. Se possível, visite os concorrentes, tente saber que produtos fabricam e quem são seus fornecedores no mercado.

Passo 3- Produtos, Concorrência e Mercado Potencial

Retornando a sua casa ou seu escritório organize a informação, veja os produtos e experimente os produtos (compre alguns e faça a sua avaliação). Veja detalhadamente a embalagem, as cores, lembre em que posição os encontrou na gôndola, avalie se o preço cobrado foi proporcional a qualidade, tente calcular o custo de fabricação e margem de lucro aproximado, anote detalhes de sabor, cor e aroma, veja e compare o que o líder de mercado tem que os outros não têm. Use seu olfato empresarial e pense nas melhorias que podem ser realizadas. Sugerimos que compartilhe sua experiência e colha opiniões junto aos amigos e familiares.

Passo 4- Custos Fixos e Operacionais de Implantação.

Agora vamos seguir para o próximo passo. É preciso saber quanto custaria por mês à manutenção do nosso negócio, produzindo uma quantidade mínima por mês. Vamos fazer uma estimativa de custos fixos, ou seja: luz, água, telefone, aluguel, mão de obra, transporte, alimentação, material de escritório, limpeza etc. Uma boa dica é comparar com o que gasta em sua casa, multiplique pelo dobro. Nesta fase não obteremos valores exatos (valores reais aparecerão quando o empreendimento estiver funcionando, não durante o planejamento).
É muito importante estabelecer um foco, um lema de trabalho. Tenha em mente que o tempo é o fator determinante para qualquer jornada de sucesso,portanto,exercite a paciência.
A típica expressão “Eu começo quanto tiver as condições ideais” é um engano comum. A famosa busca pelo ideal geralmente nunca ocorre. Saiba que isso é um pretexto muito utilizado para prorrogar decisões ou para “realizar”.

No próximo post, examinaremos os seguintes detalhes:

  • Formação de Custo operacional de produção e investimento;
  • Decisão e busca de recursos; 
  • Programa de Marketing de Relacionamento.

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Plano de Negócio - parte 1


Plano de Negócio Prático, Dicas Para Montar seu Plano de Negócio para pequenas fábricas. (PARTE I)

Esta metodologia de montagem prática do Plano de Negócio é aplicada no nosso programa de formação empresarial para empreendedores que adquirem fábricas por meio do Salon Emprendedor. Aqui, resumimos sua forma interativa, como se usa e como é aplicado no plano e nas tarefas diárias de montagem de uma pequena fábrica, e que também podem ser aplicáveis a qualquer segmento.

O Plano de negócio de forma simplificada descreve o que se pretende fazer e como será planejado o funcionamento do negócio, de como a idéia vai se tornar real e viável, e demonstra por que o negócio vale ser realizado (apresentamos aqui uma boa demonstração da rentabilidade e do excelente retorno do capital investido). Evidentemente que isso agrada muito a bancos, instituições financeiras, ONGs, Secretarias Governamentais, enfim, órgãos que geralmente financiam projetos.

O Plano de Negócio deve ser apresentado num formato mais técnico na organização de seus conteúdos, lembrando que deve atender o objetivo vital de ser visto e lido por terceiros que geralmente o analisam nos mínimos detalhes de formatação, arranjo, enquadramento, com fim de liberar ou não a verba ou financiamento.

Não vamos esperar fazer todo o plano de negócio, para descobrir se é ou não viável. Exercitemos isso a fim de alcançar um formato de organização de pensamento básico, sobre conceito de negócios, os resultados do estudo, o processo de realização e exercício da metodologia aplicada.
O que realmente faz diferença para que um plano de negócio seja bem sucedido na prática não é como se faz ou a formatação que essa pessoa escolha. Quem vai fazer, o autor, é o fator determinante para que o negócio tenha êxito ou não.
Em nossos próximos posts, auxiliaremos na elaboração do plano de negócio aplicável, e, baseado no conhecimento adquirido, disponibilizaremos a oportunidade de iniciar seu negócio próprio, contando com as mais de 250 configurações de fábrica do Salon Emprendedor.

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Fabricação de Queijos


Processo de Fabricação de Queijos 

Apesar de milenar, a fabricação de queijo vem se modificando e se adaptando aos processos industriais de grande porte. Porém, entendemos que a atividade artesanal ainda tem seu espaço, pois é apenas através dela que é possível acompanhar de perto cada passo da produção, imprimindo personalidade a cada tipo de queijo. Esse diferencial competitivo abre espaço dentro do mercado, atendendo a necessidade dos consumidores ao buscarem novas experiências de consumo.
Quem sabe, não seja a oportunidade de pensar neste negócio e, se for este o caso, lhe daremos algumas ferramentas e informações que lhe ajudarão a decifrar este apaixonante negócio agro - alimentar.



PROCESSO e FABRICAÇÃO DE QUEIJOS (abordagem genérica)



Recepção da Matéria prima:
·         Recepção: Tarefa na qual o leite é higienizado com o fim de eliminar suas impurezas provenientes do tambor. Esta operação se realiza com um tanque em aço inox, equipado com coadores super finos;

·         Homogeneização do leite: pode ser feita a homogeneização se a intenção é que se tenham parâmetros específicos de gordura. Para isso, se utilizam desnatadores que, por ação de centrifuga, separam a gordura láctea. No caso da não realização deste tratamento de homogeneização, o queijo pode ser fabricado com leite integral;

·         Armazenamento: Posteriormente, se o leite não for submetido ao processo de fabricação de queijo no ato, deve-se esfriá-lo a -3/-4° graus, pois esta é a temperatura ideal tanto para conservação quanto para transporte;

·         Pasteurização (Tratamento térmico do leite): Antes de iniciar a fabricação de queijo, seja com leite recém ordenhado, refrigerado ou armazenado, o leite deve ser submetido a um processo térmico a 72-80° graus durante 20-40 segundos (esse processo se chama pasteurização). Realizado com equipamentos de pasteurização com controle de temperatura, seu objetivo é eliminar micróbios patogênicos do leite. Quando esse processo não é aplicado dizemos que o queijo foi fabricado com leite cru. O Queijo fabricado com leite cru, é muito saboroso, e pode ser consumido sem nenhum problema, respeitando sempre sua maturação mínima de mais de 60 dias á uma temperatura de 5°, salvo se o leite procede de tambores higienizados e com boas práticas de produção;


·         Tanqueado: Preenchimento do Tanque e incorporação de fermentos.
Uma vez que o leite foi tratado termicamente, o “cru” deve ser colocado em um tanque ou cuba para que possa ser submetido a processo de esquentamento á temperatura de 25-30° graus, onde será incorporado o cultivo de bactérias lácteas e fermentadas, molhos cuja missão é fazer crescer, dar aromas e sabores, que serão desenvolvidos em um próximo processo (maturação);



·         Coagulação do Leite: Na seqüência, se inclui o coalho em porções indicadas pelo fabricante e dependendo do tipo de queijo a ser fabricado. Neste momento é quando de fato o leite passa a transformar-se em queijo, tendo em vista que a caseína (importante proteína do leite) é coagulada a uns 30-32° graus, as fórmulas para a fabricação conforme o queijo vão entre 30-35° graus.  Outra técnica de coagulação é mediante a acidificação do leite, nesta se deixa o leite em temperatura ambiente e sua acidez vai subindo até que passa a adquirir um aspecto de coagulado ou de “leite coalhado”. Este sistema é utilizado na fabricação de vários tipos de queijos;


·         Corte da massa coalhada: Quando a coagulação estiver terminada a massa ou pasta coalhada deve ser cortada mediante facas ou liras, o objetivo de cortar a massa é conseguir blocos/grãos quadrados de maior ou menor tamanho, dependendo do soro que se deseja reter, normalmente um queijo mais úmido (queijos frescos) estão formados por blocos/grãos maiores. É nessa fase que se extrai o soro que sobra (soro e a parte líquida do leite que não foi aproveitada na fabricação do queijo) o qual, dentre outras aplicações, se usa para fabricar ricota;

·          Esquentamento da Coalhada: A massa ou pasta coalhada, uma vez que tenha sido cortada deve ser levada ao forno entre 30-40° graus, enquanto é agitada para que os blocos/grãos permaneçam separados e não se unam novamente. Quanto mais quente ficarem os blocos/grãos de massa, mais seco será o resultado devido ao maior desprendimento de soro. Em função da temperatura a que foram submetidas à massa/ pasta, denominamos: pasta/massa macia, pasta/massa semi-cozida;

·         A Prensagem do Queijo: Finalizado o esquentamento, procedemos com o preenchimento dos moldes que darão forma e tamanho ao queijo. Os moldes podem ser submetidos a uma prensa. Esta pressão produz uma eliminação de soro e permite com que o queijo adote formas mais acentuadas. Assim falamos de queijos de pasta/massa prensado e de queijos de massa/pasta não prensado;


·         Selagem do Queijo: Uma vez que o queijo foi prensado, passamos para a fase de selagem. Esta pode ser feita a seco, diretamente sobre a massa ou por imersão em água, com sal ou salmoura;

·         A Maturação do queijo: A maturação é a última fase da fabricação. Pode durar desde algumas horas, até vários meses, variando conforme o tipo de queijo que se deseja obter. Neste processo de maturação se desenvolvem uma grande quantidade de aromas e sabores. A Maturação se leva a cabo em zonas especialmente condicionadas, onde a temperatura e a umidade são adequadas para cada tipo de queijo, o que implica adaptar instalações, com clima controlado, mesmo em regiões que possuem condições naturais de temperatura e umidade, o que dão uma condição especial a seus queijos.


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